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Autoavaliação

Histórico da Autoavaliação de 2019 até 2024

A indicação mais explícita da necessidade de formalização de uma política e uma prática autoavaliativa a partir do ano de 2018 foi uma oportunidade para discussão e um esforço maior que se tornou um mecanismo de aprendizado e melhoria do Programa, mesmo tendo sido oriunda de um incentivo externo (quando a CAPES especificou essa necessidade; cf. CAPES. Autoavaliação de Programas de Pós-Graduação. Relatório de Grupo de Trabalho, 2018. Disponível em: <https://abrir.link/DrPrK>. Acesso em: 15 dez. 2024).

Política e Princípios de Autoavaliação

O Programa estabeleceu como base de referência as políticas sugeridas pela CAPES (no documento “Autoavaliação de Programas de Pós-Graduação” acima citado) e as que foram amadurecendo no debate em nível de Gestão Superior da UFPB e do próprio Programa. Foram bases relevantes definidas pelo Programa:

1. Conceito ampliado: no Programa, são consideradas práticas e conteúdo de autoavaliação tanto as opiniões e atitudes de docentes e discentes, assim como conteúdos oriundos de evidências de efeitos e impactos do Programa (incluindo desempenho de docentes e discentes, assim como trajetória dos egressos).

2. Processo continuado: as práticas de recepção de conteúdo periódicas são fontes de informações relevantes, que se complementam com a apreciação regular e cotidiana, estimulada pelas práticas correntes do Programa.

3. Previsão formal: as principais atividades de autoavaliação precisam ter previsão formal com indicação de métodos e práticas. Por exemplo, as normas de avaliação do desempenho docente para efeito de recredenciamento tem resolução/norma específica. No PROLING, a Resolução 01/2014 de Credenciamento Docente; a Resolução 03/2018 de atuação Docente e a Resolução 02/2014 de Acompanhamento do Bolsista e Não-Bolsista, já estabelecem critérios de autoavaliação das atividades do corpo docente e do corpo discente.

4. Instrumentação direcionada: nas práticas regulares do Programa, a opção geralmente é de utilizar, nas avaliações periódicas, instrumentos fixos e medidas padronizadas, com possibilidade de apreciação ao longo do tempo. Nas práticas eventuais, os instrumentos geralmente são definidos segundo a finalidade.

5. Alinhamento institucional: ficou definido que o Programa teria suas próprias práticas, mas que se alinharia às diretrizes às práticas mais amplas da Universidade, a exemplo da Resolução Nº 10/2025 do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão que estabelece a política de melhoria dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu da Universidade Federal da Paraíba e dos processos de autoavaliação e planejamento institucional na Pós-Graduação.

Projeto de Autoavaliação do Programa

Neste sentido, o Programa aprovou em 2023, o Projeto de Autoavaliação do PROLING, ancorado nos seguintes objetivos:

  1. Avaliar o alinhamento do Programa de Pós-Graduação em Linguística (Proling) com a missão, visão e valores estabelecidos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFPB;
  2. Analisar o desempenho do Proling na consecução de seus objetivos específicos, conforme estabelecido em seu regulamento;
  3. Avaliar o impacto do Proling na formação dos alunos, tanto no nível de mestrado quanto de doutorado, considerando o desenvolvimento de competências acadêmicas e profissionais;
  4. Examinar as condições oferecidas ao Proling para o desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão, visando à consolidação e ampliação das linhas de pesquisa do programa;
  5. Identificar pontos fortes e pontos fracos do Proling com base na autoavaliação, visando aprimorar a qualidade do programa;
  6. Utilizar os resultados da autoavaliação como ferramenta de aprendizado e tomada de decisão, com o objetivo de implementar melhorias e aprimorar o desempenho do Proling.
  7. Estabelecer um ciclo de avaliação contínua que permita acompanhar a evolução do programa ao longo do tempo e garantir que ele esteja sempre alinhado com os princípios, valores e objetivos institucionais da UFPB.

Os projetos e as práticas do Programa foram incentivados, segundo esta proposição, considerando as especificidades e as prioridades da unidade. De posse então desses delineamentos, há condições de enunciar práticas e conteúdos operacionalizados no Programa.

Comissão de Autoavaliação do Programa

A Comissão de Autoavaliação do Programa, aprovada em fevereiro/2022, foi recomposta pelo Colegiado do PROLING em novembro/2023, quando passou a ter a seguinte composição, designada por Portaria Conjunta da Coordenação do Programa e da Pró-Reitoria de Pós Graduação em Pesquisa (01/2024):

  1. DERMEVAL DA HORA OLIVEIRA, do Quadro Docente do PROLING, Presidente da Comissão;
  2. GIORVAN ANDERSON DOS SANTOS ALVES, representante docente do Programa;
  3. PEDRO FARIAS FRANCELINO, representante docente do Programa;
  4. VALBERTO CARDOSO DA SILVA, representante dos Técnicos em Assuntos Educacionais do Programa;
  5. THIAGO MAGNO DE CARVALHO COSTA, representante dos Técnicos em Assuntos Educacionais do CCHLA;
  6. FRANCISCO EBSON GOMES SOUSA, representante do Corpo Discente do PROLING;
  7. PAULO VINICIUS AVILA NOBREGA representante dos discentes Egressos do PROLING;
  8. FÁBIA SOUSA DE SENA COSTA, representante da comunidade externa ao Programa.

PDF Documentos

  • Relatórios de Autoavaliação: